O Mar Começa Aqui | Trabalhos 2022

Escola Secundária de Alpendorada (Marco de Canaveses)

Fase I - Escola: proposta

Memória descritiva da imagem:
O foco da nossa investigação centrou-se em espécies autóctones, em vias de extinção, como o
Saramugo. Que embora não sendo um peixe de mar, também sofre as consequências da má gestão do Homem e dos microplásticos. Até porque os resíduos antes de desaguarem nos oceanos passam por rios e linhas de água deixando alterações ao nível da flora e da fauna. Investigamos ainda o Salmonete, uma espécie autóctone que tem sido sobre-pescado, o que pode levar à sua extinção e o polvo (octopus vulgaris).
Optamos por enviar a ilustração de um salmonete, rodeado de lixo com uma máscara de oxigénio,
reforçando desta forma o excesso de resíduos que se refletem na má qualidade da água e consequente na sua oxigenação. Os resíduos industriais e domésticos dificultam a sobrevivência destas espécies que acabam por morrer por falta de oxigénio, alimento ou presas e feridas no lixo.

Proposta de imagem a pintar:

Memória descritiva do projeto:
Escola Secundária de Alpendorada
Professor Coordenador: Patrícia Silva
1. PROCESSO DE CRIAÇÃO E EXECUÇÃO DO PROJETO
O mar continua a ser foco de várias ações de sensibilização ambiental e surgem cada vez mais alunos preocupados com a poluição e os seus efeitos a longo prazo. No âmbito do projeto Eco-Escolas em parceria com o Clube de Artes, foram desenvolvidas uma série de atividades artísticas com a finalidade de chamar a atenção da comunidade educativa para estas problemáticas. Este projecto, em específico, foi pensado durante dois meses no Clube de Artes e contou com a participação de vários docentes de disciplinas como Educação Visual, Desenho, Ciências Naturais e Biologia, promovendo desta forma a interdisciplinaridade e articulação de conteúdos. Os grupos de trabalho eram constituídos por cerca de 12 alunos do 9º e 10º ano, dos cursos de Artes Visuais e Ciências e Tecnologias.
1ª FASE - INVESTIGAÇÃO
Para a realização dos vários estudos (desenhos) que fomos fazendo, recorremos a informações
científicas e aumentamos os nossos conhecimentos em relação a estas problemáticas que afetam os
oceanos e automaticamente a vida em terra. A sua maioria tem origem nas nossas atividades, em terra, e coloca em causa a vida de várias espécies marinhas, provocando o desequilíbrio da vida no nosso planeta. Daí a urgência de se alertar a comunidade educativa para uma mudança de paradigma. É importante começar a sensibilização pelos mais novos para obtermos resultados positivos no futuro.
O foco da nossa investigação centrou-se em espécies autóctones, em vias de extinção, como o
Saramugo. Que embora não sendo um peixe de mar, também sofre as consequências da má gestão do Homem e dos microplásticos. Até porque os resíduos antes de desaguarem nos oceanos passam por rios e linhas de água deixando alterações ao nível da flora e da fauna. Investigamos ainda o Salmonete, uma espécie autóctone que tem sido sobre-pescado, o que pode levar à sua extinção e o polvo (octopus vulgaris).
Optamos por enviar a ilustração de um salmonete, rodeado de lixo com uma máscara de oxigénio,
reforçando desta forma o excesso de resíduos que se refletem na má qualidade da água e consequente oxigenação. Os resíduos industriais e domésticos dificultam a sobrevivências destas espécies que acabam por morrer por falta de oxigénio, alimento ou presas e feridas no lixo.
2ª FASE – REALIZAÇÃO DO PROJETO
Local – Entrada da escola Secundária de Alpendorada
Dimensões – 4mx4m
Data de realização: 3º Período

Fase II - Escola: execução